quinta-feira, 16 de outubro de 2014

in "Marina" de Carlos Ruiz Zafón

"Recordo que Gérman desatou a chorar e que uma força incontrolável me fez fugir daquele lugar. Corri e corri já sem fôlego até chegar a umas ruidosas ruas repletas de rostos anónimos que ignoravam o meu sofrimento. Vi à minha volta um mundo que não se importava nada com a sorte de Marina. Um universo em que a sua vida era uma simples gota de água no meio das ondas."

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