Poema de cacófatos
Anónimo
No cume daquela serra
Eu plantei uma roseira
O mato no cume cresce
A rosa no cume cheira
Quando cai a chuva fina
Salpicos no cume caiem
Lagartos no cume entram
Abelhas do cume saem
Mas se cai a chuva grossa
A água do cume desce
Orvalho no cume brilha
A floresta no cume cresce
Depois que a chuva cessa
Ao cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos do cume saem
Estrelas no cume aparecem
Quem da vila ao cume vai
Sente agradável prazer
Porque respira no cume
Aromas de entontecer
No cume daquela serra
Plantei uma roseira
O mato no cume cresce
A rosa no cume cheira
Eu plantei uma roseira
O mato no cume cresce
A rosa no cume cheira
Quando cai a chuva fina
Salpicos no cume caiem
Lagartos no cume entram
Abelhas do cume saem
Mas se cai a chuva grossa
A água do cume desce
Orvalho no cume brilha
A floresta no cume cresce
Depois que a chuva cessa
Ao cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos do cume saem
Estrelas no cume aparecem
Quem da vila ao cume vai
Sente agradável prazer
Porque respira no cume
Aromas de entontecer
No cume daquela serra
Plantei uma roseira
O mato no cume cresce
A rosa no cume cheira
Sem comentários:
Enviar um comentário